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    devolverei

    sobejante | adj. 2 g.

    Que sobeja; que sobra (ex.: o valor sobejante será devolvido)....


    renda | n. f.

    Quantia paga regularmente pelo locatário de uma casa ou propriedade ao seu proprietário....


    recarga | n. f.

    Segunda carga; carga acrescentada a outra....


    boleiro | n. m.

    Fabricante ou vendedor de bolas....


    apanha-bolas | n. 2 g. 2 núm.

    Indivíduo, geralmente jovem, responsável por apanhar e devolver aos jogadores as bolas que saem de campo (ex.: o tenista bateu violentamente a bola e acertou numa apanha-bolas). [Equivalente no português do Brasil: gandula.]...


    gandula | n. 2 g.

    Indivíduo que apanha as bolas que saem de campo e as devolve aos jogadores (ex.: trabalharam como gandulas no jogo oficial). [Equivalente no português de Portugal: apanha-bolas.]...


    cravanço | n. m.

    Acção de cravar ou de pedir algo emprestado, geralmente sem intenção de devolver....


    logo | adv. | conj. | n. m.

    Dentro de pouco tempo; sem demora....


    crava | adj. 2 g. n. 2 g.

    Que ou quem costuma fazer pedidos de dinheiro ou outros favores, geralmente sem intenção de devolver ou retribuir. [Equivalente no português do Brasil: filante.]...


    torna-viagem | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

    Volta de uma viagem....


    tara | n. f.

    Peso de recipiente ou continente vazio, sem o produto que pode conter (ex.: para obter o peso real da mercadoria, é preciso deduzir a tara do peso bruto)....


    Quantia depositada em cofre oficial para aplicação determinada....


    cravar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

    Fazer entrar ou entrar com força ou profundidade (ex.: cravou a seta no centro do alvo; o estilhaço cravou-se na carne)....


    desvalijar | v. tr.

    Roubar a mala ou os alforges a....


    devolver | v. tr.

    Fazer devolução de....


    emprestar | v. tr.

    Confiar temporariamente algo, sob condição de ser devolvido (ex.: já li o livro que você me emprestou)....


    furtar | v. tr. | v. pron.

    Subtrair fraudulentamente, sem violência....


    picar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

    Ferir ou ferir-se com objecto pontiagudo ou perfurante....


    pirangar | v. intr. | v. tr.

    Pedir esmola....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...


    Ver todas