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contrapeso

chambão | n. m. | adj.

Pedaço de osso com pouca carne, usado como contrapeso....


sobrepeso | n. m.

Sobrecarga; contrapeso....


contralança | n. f.

Parte de uma grua destinada a suportar o contrapeso....


libra | n. f.

Moeda de ouro inglesa....


freio | n. m.

Peça de metal que se mete na boca das cavalgaduras para as guiar....


lira | n. f.

Antiga unidade monetária de Chipre (código: CYP), Itália (código: ITL), Malta (código: MTL), São Marino (código: ITL) e Vaticano (código: ITL), substituída pelo euro....


maromba | n. f.

Vara com que o equilibrista se equilibra na corda bamba....


livel | n. m.

O mesmo que nível....


nível | n. m.

Instrumento que serve para determinar a horizontalidade de algo (ex.: nível de bolha; nível de pedreiro)....


contrapesar | v. tr. | v. intr.

Servir de contrapeso....


sopesar | v. tr. | v. pron.

Tomar com a mão o peso a....


estivar | v. tr.

Pôr estiva, grade ou contrapeso....


contrapeso | n. m.

Peso adicional que, colocado num dos pratos da balança, equilibra este com o outro prato....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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