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concedia

concessivo | adj.

Que concede ou relativo a concessão....


Que concede ou relativo a concessão....


amã | n. m.

Perdão que os muçulmanos concedem a quem não segue o islamismo....


amádigo | n. m.

Gratificação ou mercê que os nobres concediam à pessoa que lhes criava os filhos e aos lugares onde era feita a criação....


concessor | n. m.

Aquele que concede ou faz concessão....


dataria | n. f.

Repartição da Cúria Romana onde se expedem e se cobram as graças concedidas pela mesma....


dignação | n. f.

Acto de dignar-se conceder uma mercê, graça, prémio, etc....


ignoscência | n. f.

Remissão de culpa; perdão que se concede....


impetra | n. f.

Rogo; súplica; petição....


protecção | n. f.

Acto ou efeito de proteger ou de se proteger....


salvaguarda | n. f.

Protecção concedida por uma autoridade qualquer....


voluntarismo | n. m.

Carácter do que é voluntário ou voluntarioso....


precário | adj. | n. m.

Inseguro, não estável....


cupom | n. m.

Título de juro ou de dividendo que faz parte de uma obrigação ou acção e que se separa na ocasião do pagamento....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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