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carne morta

carneeiro | adj.

Que serve para cortar carne ou matar reses....


borrego | n. m.

Cordeiro de menos de ano....


carne | n. f.

Tecido muscular....


carniça | n. f.

Carne de animais mortos....


presunto | n. m.

Perna ou espádua posterior do porco, depois de salgada e curada....


inferno | n. m.

Habitação das almas dos mortos....


veação | n. f.

Caça de animais bravios (gamo, veado, javali, etc.)....


picada | n. f. | n. f. pl.

Acto de picar....


chacinar | v. tr. e intr.

Preparar (carnes) ao fumo, ao sol ou salgando-as....


porco | n. m. | adj. n. m.

Mamífero (Sus scrofa) da família dos suídeos....


puchero | n. m.

Prato de origem espanhola que consiste num cozido de carnes diversas com legumes....


pucherada | n. f.

Prato de origem espanhola que consiste num cozido de carnes diversas com legumes....


coelho | n. m.

Designação dada a diversos mamíferos lagomorfos da família dos leporídeos, muito prolíferos, de cauda curta, orelhas e patas longas, cuja raça selvagem, ou coelho bravo, escava luras nos terrenos arenosos e arborizados, e é a origem do coelho doméstico....


aaru | n. m.

Alimento preparado pelos nhambiquaras, à base de carne de tatu assada e farinha de mandioca....


carniceiro | adj. | n. m. | adj. n. m. | n. m. pl.

Que se alimenta de carne....


corte | n. m.

Acto ou efeito de cortar....


verde | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que é de uma cor produzida pela combinação do amarelo com o azul, muito espalhada no reino vegetal....


queimar | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Consumir ou destruir por acção do fogo; reduzir a cinzas (ex.: os incêndios queimaram vários hectares de floresta; queimar lixo hospitalar)....


tendal | n. m.

Tolda fixa sobre a primeira coberta do navio....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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