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cômodo

azado | adj.

Jeitoso, cómodo....


gradário | adj.

Diz-se da cavalgadura de passo cómodo e sem chouto....


apartamento | n. m.

Unidade residencial de um prédio, composta por uma ou mais divisões....


vestíbulo | n. m.

Primeira divisão à entrada de uma casa ou edifício e desde a qual se passa às divisões principais....


faxina | n. f. | n. 2 g.

Limpeza de uma casa, divisão ou de outro espaço fechado....


acomodado | adj.

Que tem cómodo ou ocupação....


oportuno | adj.

Cómodo; favorável....


comodidade | n. f. | n. f. pl.

Qualidade do que é cómodo....


cavaco | n. m.

Conversação amigável, geralmente em lugar cómodo....


incómodo | adj. | n. m.

Que não é cómodo....


sala | n. f.

Divisão de uma habitação geralmente usada para actividades de convívio e lazer e para tomar as refeições....


acomodar | v. tr. | v. pron.

Dar cómodo a....


peça | n. f.

Qualquer divisão de uma casa; quarto, compartimento....


quarto | adj. num. n. m. | n. m. | n. m. pl.

Cada uma das divisões de uma habitação (ex.: quarto de jantar)....


divisão | n. f.

Acto ou efeito de dividir....


acómodo | adj. | n. m.

Que se presta ao uso a que é destinado....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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