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blindas

antimotim | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a evitar ou a combater motins (ex.: blindados antimotim)....


tanque | n. m.

Carro de assalto, blindado e armado....


Automóvel blindado, rápido e para todo o terreno, armado de um canhão e metralhadoras....


blindado | adj. | n. m.

Que se blindou....


blindagem | n. f.

Acto ou efeito de blindar....


blinda | n. f.

Cada uma das peças de madeira que sustentam as faxinas de um fosso para resguardo dos lá estão. (Mais usado no plural.)...


blocausse | n. m.

Obra defensiva originariamente improvisada com troncos e árvores, barras de ferro, etc....


panzer | n. m. 2 núm.

Veículo blindado de combate....


raide | n. m.

Incursão rápida em território desconhecido ou inimigo, por tropas, blindados, aviões ou navios, para recolher informações, capturar prisioneiros ou material, etc....


brucutu | n. m.

Viatura policial blindada, geralmente usada para repressão....


búnquer | n. m.

Abrigo subterrâneo blindado ou fortificado....


torre | n. f.

Construção elevada, geralmente de pedra ou de tijolo, redonda ou angular....


blindar | v. tr. | v. tr. e intr.

Cobrir com revestimento metálico resistente....


couraçar | v. tr. | v. tr. e pron.

Pôr couraça a....


carro | n. m.

Veículo de rodas para transporte de pessoas ou mercadorias (ex.: carro de bois)....


bunker | n. m.

Abrigo subterrâneo blindado ou fortificado....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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