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barramento

barrento | adj.

Que tem ou leva barro (ex.: água barrenta)....


cacimbado | adj.

Diz-se do terreno onde há cacimbas ou poços....


Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


ostracino | adj.

Que está ou vive sobre a concha da ostra....


imisso | adj.

Que se imitiu....


alizar | n. m.

Guarnição de madeira que cobre as ombreiras das portas e janelas....


Acto ou efeito de arranchar ou arranchar-se....


arranco | n. m.

Acto de arrancar....


arriel | n. m.

Barra de ouro ou de prata....


argila | n. f.

Terra ou rocha formada de sílica e alumina....


barrada | n. f.

Terra de semear, nas encostas, fora das vargens....


barrado | adj. | n. m.

Que tem barra....


barradura | n. f.

Acto ou efeito de barrar (revestir de barro)....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


barral | n. m.

Terra em que há muito barro....


barranha | n. f.

Espécie de barro que serve para adubar terras....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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