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barrado

A forma barradopode ser [masculino singular particípio passado de barrarbarrar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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barradobarrado
( bar·ra·do

bar·ra·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que tem barra.

2. Desapontado, envergonhado, mal sucedido, impedido.

3. Coberto de barro.


nome masculino

4. [Heráldica] [Heráldica] Campo coberto de barras de metal e de cor.

barrar1barrar1
( bar·rar

bar·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fundir em barras.

2. Guarnecer com barra ou barras (ex.: barrar a saia).

3. Pôr barras ou obstáculos a impedir a passagem ou o acesso (ex.: barrar a estrada). = BARRICAR, OBSTAR, VEDARDESBLOQUEAR, DESIMPEDIR

4. Não permitir o acesso (ex.: barrar a entrada; barrar chamadas telefónicas). = BLOQUEAR, IMPEDIRDESBLOQUEAR, DESIMPEDIR

5. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Induzir em erro (ex.: barrar as autoridades). = ENGANAR, LUDIBRIAR

etimologiaOrigem etimológica:barra + -ar.

barrar2barrar2
( bar·rar

bar·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Revestir de barro.

2. Cobrir com substância gordurosa ou cremosa (ex.: barrar o pão com manteiga). = BESUNTAR, UNTAR

etimologiaOrigem etimológica:barro + -ar.

barradobarrado

Auxiliares de tradução

Traduzir "barrado" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).



Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.