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timbrei

isófono | adj.

De timbre de voz igual (ao de outrem)....


velado | adj.

Coberto com véu....


arranjo | n. m.

Acto ou efeito de arranjar....


violeta | n. f.

Instrumento musical semelhante ao violino, de timbre mais baixo, um pouco maior, sendo, porém, bem mais pequeno que o violoncelo....


timbre | n. m.

Insígnia que se põe sobre um escudo de armas para marcar os graus de nobreza....


fonia | n. f.

Som ou timbre da voz....


fala | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de falar....


clarabela | n. f.

Instrumento musical em que os martelos dos timbres são accionados por um cilindro posto em movimento por uma manivela....


clareza | n. f.

Qualidade do que é claro, distinto....


vibrante | adj. 2 g. | n. m.

Que vibra....


rabeca | n. f. | n. 2 g.

Instrumento musical semelhante ao violino, um pouco maior e de timbre mais baixo....


viola | n. f.

Instrumento musical de cordas, semelhante ao violino, mas de timbre mais baixo e um pouco maior....


cimeira | n. f.

Ornamento no alto do capacete....


charamela | n. f.

Instrumento de sopro medieval, usado em música pastoril, anterior ao clarinete e ao oboé....


timbroso | adj.

Que tem timbre ou pundonor....


registo | n. m.

Qualquer livro público ou particular onde se inscrevem factos ou actos que se querem conservar arquivados....


caprichar | v. intr.

Ter capricho, timbrar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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