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representativas

ah | interj.

Expressão que exprime vários afectos ou estados, alguns até opostos, como dor, alegria, etc....


armilar | adj. 2 g.

Que tem armilas....


Exclamação atribuída a Corrégio ao contemplar pela primeira vez o quadro representativo de Santa Cecília, de Rafael, e que o impulso de uma nobre ambição de artista lhe fez brotar dos lábios....


Cuja curva representativa de uma distribuição estatística é menos achatada do que a curva de Gauss....


conde | n. m.

Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem....


| n. m.

Nome do sinal representativo da quarta nota musical....


| n. m.

Sexta nota musical....


| n. m.

Primeira nota da moderna escala musical....


amostra | n. f.

Acto ou efeito de amostrar....


curtose | n. f.

Comportamento geral de uma curva representativa de uma distribuição estatística....


ícone | n. m.

Imagem que representa uma personagem ou cena sagrada, geralmente de Cristo, da Virgem, dos Santos, na Igreja de rito cristão oriental....


governo | n. m.

Acto ou efeito de governar....


mi | n. m.

Terceira nota musical da escala de dó....


neorama | n. m.

Panorama representativo do interior de um edifício....


senóide | n. f.

Curva representativa das variações do seno em função do ângulo ou do arco....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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