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prendita

Que não tem prendas, talento ou habilidade....


prendado | adj.

Que recebeu prenda ou dádiva....


penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


dom | n. m.

Donativo; dádiva; benefício....


presente | adj. 2 g. | n. m. | interj.

Que está no lugar onde se fala ou de que se fala....


mafuá | n. m.

Parque de diversões com barracas de jogos, prendas e musicatas....


pinhata | n. f.

Primeiro domingo da Quaresma. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


prenda | n. f.

Arte, aptidão, habilidade....


predicado | n. m.

Propriedade característica de algo ou de alguém....


jóia | n. f. | adj. 2 g.

Objecto de adorno de matéria preciosa como ouro, prata ou platina....


heliodoro | n. m.

Variedade de berilo amarelo....


abrir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer cessar o estado de fechado (ex.: abri as janelas)....


prendar | v. tr.

Dar prendas a; presentear....


trazer | v. tr.

Ser portador de, conduzir para cá....


mimo | n. m.

Condescendência carinhosa com que se trata a outrem....


parte | n. f. | n. f. pl.

Porção de um todo....


berlinda | n. f.

Coche pequeno, de quatro rodas, suspenso entre dois varais....


pichorra | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pichel com bico....


jogo | n. m.

Vício de jogar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se esta sentença está correta: Há um tempo atrás.
Se a dúvida se relacionar com o uso de atrás com o verbo haver a indicar tempo decorrido, poderá consultar a resposta há alguns anos atrás. Se se tratar de uma hesitação entre a forma do verbo haver e outras palavras com som idêntico ou semelhante (ex.: à, a), poderá consultar as respostas há muito tempo/a muito tempo ou à ou há?.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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