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maquinastes

-aria | suf.

Indica acção (ex.: baixaria; patifaria)....


arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


facção | n. f.

Grupo de indivíduos partidários de uma causa comum....


meada | n. f.

Porção de fios dobados....


urdidura | n. f.

Acto ou efeito de urdir....


enredo | n. m.

Acto ou efeito de enredar ou de se enredar....


aproche | n. m.

Entrincheiramento feito pelos sitiadores de uma praça, para se aproximarem dela e a atacarem....


cabala | n. f.

Interpretação mística de textos bíblicos....


Trama contra um chefe de Estado ou os principais do Governo....


intriga | n. f.

Plano ou história que se trama com astúcia e cautela para enganar alguém....


sancadilha | n. f.

Movimento ou golpe com a perna ou o pé, para fazer alguém cair ou tropeçar....


trama | n. f.

Fio que a lançadeira estende por entre os fios da urdidura....


maquinador | adj. n. m.

Que ou aquele que trama ou maquina....


tramado | adj.

Que foi tecido com trama....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.
Os adjectivos velho, esperto, forte e mau flexionam no grau superlativo absoluto sintético como velhíssimo, espertíssimo, fortíssimo e malíssimo/péssimo, respectivamente.

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