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mágicos

venéfico | adj.

Relativo a venefício ou a envenenamento....


encanto | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de encantar ou de se encantar....


zombie | n. 2 g.

Cadáver que se crê ter voltado à vida por meios mágicos....


amuleto | n. m.

Objecto ou fórmula escrita que se traz e a que se atribui supersticiosamente qualquer virtude ou poder mágico....


arte | n. f.

Por meios desconhecidos, misteriosos ou mágicos (ex.: o relatório perdido apareceu por artes de berliques e berloques)....


cogumelo | n. m.

Designação dada às frutificações de alguns fungos basidiomicetes e ascomicetes, muitas das quais são comestíveis e algumas venenosas....


rabdomancia | n. f.

Adivinhação por meio da varinha mágica, da varinha de vedor ou de varas afins....


fantascópio | n. m.

Espécie de lanterna mágica empregada em fantasmagoria....


maga | n. f.

Mágica, feiticeira....


mágica | n. f.

Magia, ilusionismo....


mágico | adj. | n. m.

Relativo a magia....


varinha | n. f.

Pequena vara, associada a poderes mágicos ou maravilhosos, que é acessório de prestidigitadores, fadas, feiticeiros e afins; vara de condão, varinha mágica....


filtro | n. m.

Beberagem para suscitar o amor....


| n. m.

Substância de efeitos mágicos ou maravilhosos, no dizer de alguns charlatães e prestidigitadores....


mago | n. m. | adj. n. m. | adj.

Sacerdote da religião de Zoroastro ou Zaratustra....


vara | n. f.

Pequena vara, associada a poderes mágicos ou maravilhosos, que é acessório de prestidigitadores, fadas, feiticeiros e afins; varinha de condão....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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