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incidentes

páthos | n. m. 2 núm.

Emoção intensa que uma obra de arte ou um acontecimento desperta no espectador....


ângulo | n. m.

Espaço entre dois planos ou duas linhas que se encontram ou se cortam....


surpresa | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Acto ou efeito de surpreender ou de ser surpreendido....


albedo | n. m.

Relação entre a quantidade de luz reflectida de uma maneira difusa por um corpo não luminoso e a quantidade de luz incidente....


epícrise | n. f.

Juízo médico acerca de uma doença....


epítase | n. f.

Parte do poema dramático que desenvolve os incidentes principais e contém o enredo da peça....


incidente | adj. 2 g. | n. m.

Que incide....


Reflexão da radiação, geralmente da luz, de forma que os raios sejam paralelos aos raios incidentes, mas em sentido oposto....


plano | adj. | n. m.

Que não tem desigualdades nem diferenças de nível (ex.: a região era plana, mas pantanosa)....


Tragédia matizada de incidentes cómicos e cujo desfecho não é trágico....


retrorreflector | adj. n. m.

Que ou aquilo que reflecte a radiação, geralmente a luz, de forma que os raios sejam paralelos aos raios incidentes, mas em sentido oposto (ex.: superfície retrorreflectora; o ciclista deve usar retrorreflectores)....


episódio | n. m.

Incidente acessório, mas intimamente relacionado com a acção principal de uma produção literária....


agudizar | v. tr. | v. tr. e pron.

Tornar agudo ou mais agudo....


escalar | v. tr. | v. tr. e intr.

Entrar em alguma parte galgando muros ou muralhas....




Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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