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inativo

lazeira | n. f.

Propensão para não trabalhar ou para ficar inactivo....


calaça | n. f. | n. 2 g.

Propensão para não trabalhar ou para ficar inactivo....


passivo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que sofre ou recebe acção, impressão, etc. (ex.: fumadores passivos)....


neutro | adj. | adj. n. m.

Inactivo....


sedentário | adj. n. m.

Que ou quem sai pouco, fica geralmente em casa ou é inactivo (ex.: vida sedentária)....


Que se desactivou ou tornou inactivo....


Que se tornou inactivo (ex.: funcionalidades desabilitadas)....


ocioso | adj. | adj. n. m.

Que está em ócio; que não trabalha....


desabilitar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar inactivo, impedir de funcionar (ex.: desabilitar a gestão remota; desabilitar uma opção no menu)....


inactivar | v. tr. e pron.

Fazer ficar ou ficar inactivo....


neutralizar | v. tr.

Tornar inofensivo ou inactivo....


passivar | v. tr. | v. tr. e pron.

Tornar inactivo (ex.: passivar um metal)....


repousar | v. tr.

Ficar inactivo depois de realizar um esforço ou trabalho; descansar....


desactivar | v. tr. | v. tr. e pron.

Suprimir a actividade ou tornar inativo (ex.: desactivar um explosivo)....


Acto ou efeito de inactivar ou de deixar inactivo....


Do ponto de vista da transcrição (ex.: o gene está transcricionalmente inactivo)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

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