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glicose

diabetes | n. 2 g. 2 núm.

Doença metabólica (diabetes mellitus) caracterizada por níveis cronicamente elevados de glicose no sangue e distúrbios no metabolismo que resultam de defeito na produção de insulina ou na acção da insulina produzida....


láctase | n. f.

Enzima que converte a lactose em glicose e galactose....


ose | n. f.

Açúcar não hidrolisado que contém 3 a 6 átomos de carbono por molécula, como a glicose....


Acto ou efeito de fazer o metabolismo de algo (ex.: metabolização da glicose)....


glicosídeo | n. m.

Nome genérico dado a diversos compostos orgânicos de onde resulta a glicose por hidrólise que se encontra em numerosos vegetais....


glicólise | n. f.

Destruição orgânica da glicose....


glicosana | n. f.

Um dos produtos da acção do calor sobre a glicose....


glicose | n. f.

Açúcar encontrado nas uvas, no amido, em certas plantas ácidas e também existente na urina dos diabéticos. (Incorrecta a forma glucose.)...


glicósido | n. m.

Nome genérico dado a diversos compostos orgânicos de onde resulta a glicose por hidrólise que se encontra em numerosos vegetais....


glicosúria | n. f.

Presença da glicose na urina resultante de uma perturbação do metabolismo dos glícidos, particularmente na diabete magra....


glucose | n. f.

O mesmo que glicose....


zímase | n. f.

Enzima da levedura da cerveja que provoca a decomposição da glicose em álcool e gás carbónico na fermentação alcoólica....


máltase | n. f.

Fermento que transforma a maltose em glicose, e que se encontra no malte, etc....


Instrumento usado para medir a concentração de glicose, em especial no sangue....


Condição de um diabético em que o equilíbrio da glicose depende da administração de insulina, geralmente por injecção subcutânea....


bólus | n. m. 2 núm.

Dose grande de uma substância, geralmente administrada por via intravenosa (ex.: bólus de glicose; bólus de insulina; bólus de soro fisiológico)....


aldolase | n. f.

Enzima que se encontra presente em alguns tecidos do organismo e que ajuda a converter a glicose em energia....


respiração | n. f.

Conjunto de trocas de gases entre as células dos tecidos e o meio exterior que se faz pelo consumo de moléculas orgânicas, como a glicose, e não requer a presença de oxigénio livre....


xantana | n. f.

Substância gomosa, produzida por fermentação da glicose com a bactéria Xanthomonas campestris, usada na indústria alimentar e farmacêutica, sobretudo como espessante....



Dúvidas linguísticas



Devo usar o termo implementador, ou aconselham algum outro?
O vocábulo implementador parece ser de formação recente (a partir de implementar + sufixo -dor) e não se encontra averbado pelos principais dicionários de língua. Ainda assim, implementador obedece às regras de boa formação morfológica, tal como outros casos formados a partir do sufixo -dor (exprimindo a noção de "agente") e que já se encontram atestados lexicograficamente: alimentador, desfragmentador, instrumentador, etc.

Pesquisas em corpora e em motores de busca da Internet revelam que o termo implementador vem sendo usado, sobretudo na área da informática, como adjectivo (ex.: entidade implementadora, parceiros implementadores) e como substantivo, designando a pessoa ou a entidade que implementa (ex.: implementadores de páginas HTML, a empresa surgiu no mercado das tecnologias de informação como implementadora).




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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