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genuína

estreme | adj. 2 g.

Muito puro ou sem mistura....


espúrio | adj.

Que não tem pai certo ou que não pode ser perfilhado (ex.: filho espúrio)....


impermisto | adj.

Que não foi misturado (ex.: doutrina impermista)....


legítimo | adj.

Fundado no direito, na razão ou na justiça....


sincero | adj.

Que é verdadeiro e espontâneo....


acrato | adj.

Sem mistura....


adulterado | adj.

Que se adulterou ou modificou....


Que se falsificou ou foi alvo de falsificação....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


puritano | n. m. | adj.

Nome dado aos presbiterianos rígidos da Inglaterra....


gema | n. f.

Saliência de uma planta, de que resultam folhas, flores ou novos rebentos....


genuinidade | n. f.

Qualidade de genuíno (ex.: genuinidade de um produto; genuinidade de um relato)....


real | adj. 2 g. | n. m.

Que existe de facto....


costado | n. m. | adj.

Parte lateral do corpo desde a anca até à axila....


verdadeiro | adj. | n. m.

Conforme à verdade; que fala verdade; verídico; autêntico; genuíno; real; exacto; certo; fiel; sincero; leal....


falso | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

Não verdadeiro; não verídico....



Dúvidas linguísticas



Como deve ser escrito o nome da ferramenta usada para retirar polia de um eixo: sacapolia, saca-polia ou saca polia?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser saca-polia, por analogia com outras palavras formadas a partir de saca, forma do verbo sacar, que significa “extrair, tirar”: saca-bocado(s), saca-molas, saca-rolhas, etc. Esta grafia é também justificada pela tendência para hifenizar compostos do tipo verbo + substantivo, como abre-latas, bate-boca, cata-vento, guarda-chuva, porta-bandeira, etc.



Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.


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