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enfrentava

galho | n. m.

Ramo de árvore pouco grosso....


animosidade | n. f.

Má disposição do espírito contra alguém ou alguma coisa....


touro | n. m. | n. m. pl.

Macho da vaca....


fóbico | adj. | adj. n. m.

Relativo a fobia (ex.: distúrbio fóbico; estímulo fóbico; situação fóbica)....


face | n. f.

Cada uma das partes laterais da cara (ex.: face direita; levou uma bofetada e ofereceu a outra face)....


corajoso | adj. n. m.

Que ou o que é dotado de coragem, valentia (ex.: pessoa corajosa; os corajosos enfrentam o perigo)....


rosto | n. m.

Conjunto da testa, olhos, nariz, boca, mento e faces das pessoas ou suas representações....


atestar | v. tr. e pron.

Ficar frente a frente (ex.: atestou um adversário de respeito; nunca se atestaram antes)....


atrever | v. pron.

Determinar-se ao que é arriscado....


encarar | v. tr.

Olhar de frente, de cara; fixar a vista em....


guerrear | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Fazer guerra contra algo ou alguém....


peitar | v. tr.

Enfrentar sem medo....


homem | n. m. | adj. 2 g.

Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos)....


forcado | n. m.

Utensílio agrícola composto por um longo cabo de madeira com dentes de ferro compridos, finos e bem separados, na extremidade....


estômago | n. m.

Órgão do aparelho digestivo, em forma de bolsa, onde o bolo alimentar é digerido, situado abaixo do diafragma, no lado esquerdo do abdómen, entre o esófago e o duodeno....



Dúvidas linguísticas



Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).


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