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demorámos

adiado | adj.

Que se adiou; demorado, retardado....


depressa | adv.

Com brevidade; sem demora; rapidamente....


De modo imediato; sem demora (ex.: divulguem imediatamente a notícia quando ela sair)....


| adv. | conj. coord.

Neste instante (ex.: saia já daqui!)....


para | prep.

Exprime direcção ou lugar de destino (ex.: arrancou para o Sul; a casa está virada para norte)....


retardio | adj.

Tardo; demorado; serôdio; pachorrento....


asinha | adv.

Depressa, sem demora (ex.: as formigas transportavam as migalhas asinha)....


aginha | adv.

Depressa, sem demora....


quase | adv.

Não longe de, não distante de, muito perto de, muito próximo a....


delonga | n. f.

Demora, dilação....


demora | n. f.

Tempo decorrido além de determinado momento....


paço | n. m.

Residência de rei....


providência | n. f.

Disposição que se toma para resolver ou dar continuidade a um assunto ou para evitar um mal....


Acto ou efeito de sobresser; demora; espera....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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