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deduz

pro rata | loc.

Usa-se para indicar que algo é feito numa determinada proporção (ex.: cálculo pro rata, deduzir pro rata)....


conclusão | n. f.

Aquilo que se deduz ou infere (ex.: não podemos tirar conclusões precipitadas)....


falácia | n. f.

Sofisma ou engano que se faz com razões falsas ou mal deduzidas....


ilação | n. f.

Aquilo que se deduz de certos factos....


tectito | n. m.

Material vítreo de cor escura, cuja formação se deduz ser de origem meteorítica....


presunção | n. f.

Consequência ou ilação que a lei deduz de um facto conhecido para um facto desconhecido....


cânone | n. m. | n. m. pl.

Fórmula matemática de que se deduziam valores para casos particulares....


consequente | n. m. | adj. 2 g.

Que resulta ou que se segue e deduz....


subtractivo | adj. | n. m.

Que se há-de subtrair ou deduzir de outro....


transformada | adj. f. n. f.

Diz-se de ou curva geométrica deduzida de outra, segundo determinada lei....


silogismo | n. m.

Argumento formado de três proposições; a maior, a menor (premissas) e a conclusão deduzida da maior, por intermédio da menor....


expressão | n. f.

Conjunto de letras e de números ligados uns aos outros por sinais de operações algébricas e que indica as operações que convirá efectuar sobre as medidas de grandeza dadas ou desconhecidas para lhes deduzir a medida de uma grandeza dependente delas (ex.: expressão algébrica; expressão numérica)....


tara | n. f.

Peso de recipiente ou continente vazio, sem o produto que pode conter (ex.: para obter o peso real da mercadoria, é preciso deduzir a tara do peso bruto)....


axiomática | n. f.

Conjunto de noções primárias ou axiomas admitidos sem demonstração e que constituem a base de um ramo das matemáticas, deduzindo-se o conteúdo deste ramo do conjunto pelo raciocínio....


depreensível | adj. 2 g.

Que se pode depreender, entender ou deduzir (ex.: motivo depreensível; sentido depreensível)....


Que se pode depreendeu, entendeu ou deduziu (ex.: facto depreendido; sentido depreendido)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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