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cuequinha

slip | n. m.

Calções ou cuecas muito curtos....


túnel | n. m.

Passagem abobadada por baixo de monte, rio, canal ou mar....


sunga | n. f.

Calções de banho curtos, para uso masculino, confeccionados com um tecido elástico que se ajusta ao corpo....


freada | n. f.

Acto de frear algo....


fundilho | n. m.

Parte posterior das calças, das cuecas ou das ceroulas, que cobre o assento. (Mais usado no plural.)...


tanga | n. f.

Peça de roupa tradicionalmente usada por alguns povos para cobrir o corpo desde o ventre até às coxas....


calcinha | n. f. | n. f. pl.

Pequena calça....


cuequinha | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que cuequinhas....


cueca | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que cuecas....


selo | n. m.

Peça onde estão gravados em relevo um ou mais elementos gráficos ou escritos, usada para marcar ou fechar documentos....


cueca-fralda | n. f.

Pedaço de material absorvente integrado numa cueca, geralmente descartável, que se usa para envolver as nádegas e a zona genital, com o objectivo de aparar as fezes e a urina dos bebés ou de pessoas com incontinência....


zé-cuecas | n. m. 2 núm.

Indivíduo inútil ou sem importância....


caneta | n. f.

Pequena haste em que se encaixa ou a que se adapta um lápis ou a que se ajusta um aparo, para que se possa escrever....


trusse | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que trusses....


trousse | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que trousses....


biquíni | n. m.

Fato de banho formado de duas peças, geralmente de dimensões reduzidas....


fio | n. m. | n. m. pl.

Fibra ou filamento de matéria têxtil....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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