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ciladas

rente | adj. 2 g. | adv. | n. m.

Próximo; cérceo; muito curto....


volteada | n. f.

Acto de correr o campo a fim de arrebanhar ou recolher os animais para o rodeio....


ratoeira | n. f.

Armadilha para apanhar ratos ou outros animais daninhos....


rede | n. f.

Malha feita de fios entrelaçados com espaços regulares....


cilada | n. f.

Emboscada armada a pessoa a quem se engana para a atrair a ela....


emboscada | n. f.

Espera para atacar de improviso quem passa....


tocaia | n. f.

Emboscada para matar ou caçar....


enredo | n. m.

Acto ou efeito de enredar ou de se enredar....


arapuca | n. f.

Armadilha para apanhar pássaros, geralmente feita de bambu e com o formato de uma pirâmide....


esparrela | n. f.

Armadilha para pássaros....


insídia | n. f.

Espera às escondidas que se faz a alguém para o atacar....


intriga | n. f.

Plano ou história que se trama com astúcia e cautela para enganar alguém....


sancadilha | n. f.

Movimento ou golpe com a perna ou o pé, para fazer alguém cair ou tropeçar....


pió | n. f.

Correia usada nos pés das aves de volataria para as prender....


forca | n. f.

Instrumento de suplício por estrangulação....


boiz | n. f.

Armadilha para pássaros....


emboscar | v. tr. | v. pron.

Pôr de emboscada....



Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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