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carapuça

carapuça | n. f.

Objecto que tem a forma de carapuça....


carapuçada | n. f.

Porção de objectos que enchem uma carapuça....


carapuceiro | n. m.

Indivíduo que faz ou vende carapuças....


carapuço | n. m.

Cobertura, geralmente redonda, em tecido, para a cabeça....


gangorra | n. f.

Espécie de carapuça....


encarapuçar | v. tr. | v. pron.

Pôr a carapuça (em alguém)....


barrete | n. m.

Cobertura flexível para a cabeça, geralmente de malha ou de pano....


qual | pron. rel. | det. interr. | pron. interr. | conj. compar. | interj.

Usa-se seguido de nome e, geralmente, das locuções qual carapuça ou qual quê, para indicar negação (ex.: qual engenheiro, qual carapuça, ele é um aldrabão; o carro dele é alugado, qual carro novo, qual quê!)....


carocha | n. f. | n. m.

Carapuça de papel que se punha na cabeça dos maus alunos, como castigo....


mitra | n. f. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Carapuça....


caparão | n. m.

Carapuça para tapar a cabeça das aves de altanaria....


capirote | n. m. | adj.

Carapuça para tapar a cabeça dos falcões de altanaria....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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