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banqueiro

bancário | adj.

De bancos ou de banqueiro (comercial)....


banqueiro | n. m.

O que faz operações bancárias ou detém um banco....


glória | n. f.

Ganhar (no jogo) todo o dinheiro do banqueiro....


tontina | n. f.

Espécie de associação mútua em que cada associado contribui semanal ou mensalmente com uma determinada quantia cujo fundo será distribuído pelos sobreviventes quando termine o prazo que se fixou para a duração da sociedade....


bancada | n. f.

Acto de o banqueiro ganhar todas as paradas....


bancaria | n. f.

Ingerência dos banqueiros romanos no tráfico das bulas....


bancocracia | n. f.

Influência dos banqueiros na política e na economia....


argentário | adj. n. m.

Que ou quem tem muito dinheiro....


bancado | adj.

Que tem banca ou banqueiro (ex.: jogo bancado)....


barato | adj. | adv. | n. m.

Dinheiro que o dono da tavolagem retira do bolo ou recebe do banqueiro como interesse que lhe é devido....


bancar | v. tr. e intr. | v. tr.

Ser (o banqueiro) responsável por uma banca de jogo....


talhar | v. tr. | v. intr. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Ser banqueiro (no jogo da banca ou do monte)....


numulário | n. m. | adj.

Pessoa com muito dinheiro....


homem | n. m. | adj. 2 g.

Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado)....


porta | n. f. | adj. f. n. f.

No jogo do monte, o desconto a favor do banqueiro quando os pontos ganham com a primeira carta que sai ao voltar o baralho....


banca | n. f.

Fundo de apostas em jogos de azar, geralmente controlado por um banqueiro....


praça | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Corpo dos negociantes ou dos banqueiros de uma cidade ou de uma zona....


grande | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro)....


trinta-e-um | n. m. 2 núm.

Jogo de cartas em que são distribuídas três a cada um dos parceiros, podendo cada um pedir as que lhe são precisas para se aproximar de trinta e um pontos, sem excederem este número, caso em que perde (rebenta), bem como se ficar com número inferior ao do banqueiro....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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