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tripulasses

tripolar | adj. 2 g.

Que tem três pólos....


barqueira | n. f.

Mulher que tripula barco ou barca....


barqueiro | n. m.

Pessoa que tripula um barco....


faina | n. f.

Trabalho da tripulação de um navio....


marujo | n. m.

Marinheiro....


marinheiro | n. m. | adj.

Pessoa que trabalha a bordo de um barco; homem do mar, principalmente quando embarcado....


marinha | n. f.

Litoral, beira-mar....


chusma | n. f.

Tripulação....


equipagem | n. f.

Tripulação de navio, com excepção da oficialidade e aspirantes....


equipamento | n. m.

Acto ou efeito de equipar ou de se equipar....


navegador | n. m. | adj.

Especialista da navegação aérea ou marítima....


tancá | n. m.

Pequeno barco de fundo chato, sem quilha, tradicionalmente a remo, com toldo arredondado e tripulado por mulheres, por vezes usado para habitação (ex.: tancá macaense)....


toa | n. f.

Corda estendida de um navio a outro para o rebocar....


aeronauta | n. 2 g.

Pessoa que navega no ar em aeróstato....


balaieiro | n. m.

Cada um dos dez indivíduos que costumavam tripular uma baleeira....


passageiro | n. m. | adj.

Pessoa que é transportada num veículo ou meio de transporte e que não pertence a uma tripulação (ex.: capacidade para 30 passageiros sentados; passageiros em trânsito)....


saveiro | n. m.

Barco pequeno, geralmente de fundo chato, empregado na navegação dos rios e na pesca à linha....


batiscafo | n. m.

Embarcação tripulada submersível, geralmente esférica, utilizada para exploração debaixo de água a grande profundidade....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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