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sino

campanudo | adj.

Que tem bojo; que tem forma de sino....


aljorce | n. m.

Chocalho ou campainha que os animais trazem ao pescoço....


baptismo | n. m.

Imersão ou aspersão de água que as igrejas cristãs consideram como o primeiro dos sacramentos. (Na Igreja católica há também o baptismo dos sinos, dos navios, das pontes, etc.)...


campã | n. f.

Sino mediano....


campanólogo | n. m.

O que toca peças de música em sinos ou copos....


chocalho | n. m.

Campainha ou sino que se põe ao pescoço dos bois, cabras, etc....


repique | n. m.

Toque festivo de sinos....


sinão | n. m.

Sino grande....


sineira | n. f.

Mulher do sineiro ou que toca os sinos....


sineta | n. f.

Pequeno sino....


sino | n. m.

Golfo....


codonofone | n. m.

Instrumento composto de tubos e que imita, nos teatros, o som dos sinos....


dobre | adj. 2 g. | n. m.

Toque de sino (ex.: toque a finados, toque fúnebre)....




Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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