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registarei

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


ascrito | adj.

Registado; numerado....


averbado | adj.

Que se averbou, que se registou por meio de verba....


predial | adj. 2 g.

Relativo a prédio ou a imóvel (ex.: rendimentos prediais; registo predial)....


Relattivo a tocografia ou a tocógrafo (ex.: registo tocográfico)....


-grama | elem. de comp.

Exprime a noção de registo escrito (ex.: histograma)....


registal | adj. 2 g.

Relativo a registo (ex.: direito registal; sistema registal)....


Relativo ao registo de tudo o que é relativo à actividade profissional (ex.: perfil profissiográfico)....


vocabularizável | adj. 2 g.

Que pode ser registado em vocabulário ou obra semelhante....


dicionarizável | adj. 2 g.

Que se pode ou deve dicionarizar ou registar num dicionário (ex.: encontro todos os dias centenas de vocábulos potencialmente dicionarizáveis)....


-grafia | elem. de comp.

Exprime a noção de escrita (ex.: ortografia), de registo (ex.: tomografia) ou de estudo (ex.: etnografia)....


armorial | n. m. | adj. 2 g.

Livro de registo de brasões....


débito | n. m.

Quantia que se deve....


médico | n. m.

Pessoa que exerce medicina....


melótropo | n. m.

Instrumento que reproduz a música registada pelo melógrafo....


mistura | n. f.

Acto ou efeito de misturar....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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