PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

proporcionarmos

digno | adj.

Merecedor, credor, benemérito....


quarteado | adj.

Espadaúdo e bem proporcionado (cavalo)....


repousante | adj. 2 g.

Que proporciona repouso, descanso ou tranquilidade....


congruente | adj. 2 g.

Em que há congruência....


belisária | n. f.

Quantia que o jogador feliz proporciona ao que já perdeu tudo....


conforto | n. m.

Acto ou efeito de confortar ou de se confortar....


dramadeira | n. f.

Escantilhão com orifícios proporcionados aos calibres das balas....


gasosa | n. f.

Bebida refrigerante saturada de ácido carbónico....


invernista | n. 2 g.

Aquele que proporciona campos para invernada de gados....


raposeira | n. f.

Sensação de bem-estar que proporciona o sol brando....


eustilo | n. m.

Intercolúnio de dimensões bem proporcionadas....


sex shop | n. m.

Loja especializada na venda de artigos eróticos e relacionados com o sexo ou destinados a proporcionar prazer sexual....


harmónico | adj. | n. m.

Da harmonia ou a ela relativo....


locação | n. f.

Acto ou efeito de locar....


luva | n. f. | n. f. pl.

Peça de roupa, geralmente com a forma da mão e dos dedos, de comprimento variável, usada como acessório ou como protecção....



Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


Ver todas