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polia

brunido | adj.

Que se bruniu, que foi lustrado....


Designação dada à Idade do Cobre ou período de transição da Idade da Pedra Polida para a Idade do Bronze....


limado | adj.

Que se limou....


polido | adj.

Cortês; delicado....


ad unguem | loc.

Alusão ao costume dos estatuários antigos que passavam a unha pela superfície do mármore, para avaliarem o polimento e o grau de perfeição do seu trabalho Horácio, Sátiras, I, 5, 32....


Em cuja superfície foi removida uma camada fina de material através de electrólise (ex.: componentes electropolidos; inox electropolido)....


polo | contr.

Contracção da preposição por e do artigo lo (actualmente, pelo ou por o)....


hirsuto | adj.

Que tem pêlos longos e bastos (ex.: barba hirsuta)....


culto | adj.

Que se lavrou ou plantou....


empeladouro | n. m.

Pedra larga e polida em que se examina a péla (nas olarias)....


faceta | n. f.

Pequena superfície lisa de um corpo....


| n. f.

Pêlo do carneiro e de outros animais....


pula | n. f.

Bolo formado pelas apostas dos jogadores....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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