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pipoca

pororoca | n. f.

Grande vaga impetuosa que, em certos rios, se forma quando as águas do rio encontram as águas da preia-mar....


alarvar | v. tr., intr. e pron.

Comer muito, geralmente de modo sôfrego (ex.: alarvar pipocas; fomos alarvar a casa de uns amigos; alarvar-se com chocolate)....


empipocar | v. tr. e intr.

Formar erupções na pele ou algo semelhante....


espipocar | v. intr.

O mesmo que pipocar....


espocar | v. intr. | v. tr. e intr.

Rebentar com barulho ou como pipocas....


pocar | v. intr. | v. tr.

Rebentar com barulho ou como pipoca....


pipoqueira | n. f.

Recipiente ou aparelho próprio para fazer pipocas....


piruá | n. m.

Grão de milho que não rebenta com o calor e não se transforma em pipoca....


pipocar | v. intr.

Rebentar com barulho ou como pipoca (ex.: a rolha da garrafa pipocou)....


pipoquear | v. intr.

Rebentar com barulho ou como pipoca....


papocar | v. tr. e intr.

Pipocar....


papoco | n. m.

Estalo, estampido, ruído daquilo que estoura, explode ou rebenta....


pipoco | n. m.

Acto ou efeito de pipocar ou rebentar....


cássia | n. f.

Designação dada a várias plantas da família das leguminosas cesalpiniáceas do género Cassia....


pipoca | n. f.

Grão de milho que rebentou com o calor (ex.: pipocas doces; pipocas salgadas)....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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