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pilotas

cockpit | n. m.

Compartimento de um avião destinado ao piloto ou aos pilotos....


brevê | n. m.

Diploma de piloto de avião....


canópia | n. f.

Cobertura transparente do compartimento de uma aeronave, viatura ou embarcação destinado ao piloto....


brevete | n. m.

Diploma de piloto de avião....


jacumã | n. m.

Pequeno remo que serve de leme nas canoas....


capilota | n. f.

Tareia; sova; pilota....


cosmonauta | n. 2 g.

Piloto ou viajante de um engenho espacial....


nacela | n. f.

Moldura côncava na base de uma coluna....


habitáculo | n. m.

Habitação pequena e acanhada....


pilotagem | n. f.

Arte ou profissão de piloto....


nacele | n. f.

Parte de um dirigível ou de um balão para transporte dos tripulantes e passageiros e para alojar os motores....


monolugar | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Que ou veículo que tem um só lugar (ex.: avião monolugar; barco monolugar; o piloto teve problemas no seu monolugar). [Equivalente no português do Brasil: monoposto.]...


kamikaze | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Avião carregado de explosivos, empregado pelos japoneses em ataques suicidas no fim da Segunda Guerra Mundial e pilotado por um voluntário....


carlinga | n. f.

Encaixe na sobrequilha para receber a extremidade do mastro....


cabine | n. f.

Pequeno compartimento nos navios mercantes....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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