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piei

pio | adj.

Inclinado à piedade....


pipilante | adj. 2 g.

Que emite pios; que pipila (ex.: voz pipilante)....


piadoiro | n. m.

O mesmo que piadouro....


sílabo | n. m.

Índice do que foi condenado pelo papa Pio IX na Encíclica de 8 de Dezembro de 1864....


aduada | n. f.

Conjunto de porcos....


dala | n. f.

Desfiladeiro....


piada | n. f.

Pio das aves; piado....


piado | n. m.

Pieira....


pia-máter | n. f.

A mais interna das três membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal....


piara | n. f.

Conjunto de porcos....


pieira | n. f.

Som produzido pela respiração difícil de um doente, geralmente devido a mucosidade nos brônquios ou na laringe....


piação | n. f.

Acto ou efeito de piar....


pipito | n. m.

Acto de pipitar; som agudo emitido por algumas aves....


chuveiro | n. m.

Chuva repentina e passageira....


legado | n. m.

Aquilo que se deixa por testamento a quem não é herdeiro forçoso ou principal....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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