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operativo

inoperante | adj. 2 g.

Que não opera; que não funciona....


retrocompatível | adj. 2 g.

Que é compatível com uma versão anterior (ex.: o programa é retrocompatível com sistemas operativos mais antigos)....


Que não opera, que não funciona (ex.: mecanismo inoperativo)....


ícone | n. m.

Elemento gráfico da interface de um programa ou sistema operativo....


Qualidade do que é operativo (ex.: foram apontadas críticas à baixa operatividade dos meios de combate à corrupção)....


partição | n. f.

Cada uma das partes em que um sistema operativo divide espaço de armazenamento de um disco rígido....


smartphone | n. m.

Telemóvel com conectividade e funcionalidades semelhantes às de um computador pessoal, nomeadamente com um sistema operativo capaz de correr várias aplicações....


sistema | n. m.

O mesmo que sistema operativo....


controlador | adj. n. m. | n. m.

Software que permite ao sistema operativo controlar determinados dispositivos....


plataforma | n. f.

Tipo de sistema computacional estabelecido pelo hardware e pelo sistema operativo, que define como pode ser usado e qual o software compatível....


interface | n. f.

Meio através do qual um utilizador interage com um sistema operativo ou com um programa (ex.: interface gráfica; a aplicação tem uma interface intuitiva)....


monotarefa | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se de sistema operativo que executa uma aplicação de cada vez ou realiza uma tarefa de cada vez....


multitarefa | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se de sistema operativo que é capaz de executar simultaneamente duas ou mais aplicações ou realizar duas ou mais tarefas simultâneas....


área | n. f.

Parte do interface gráfico de um sistema operativo onde se encontram ícones que representam pastas, ficheiros, programas ou atalhos para funcionalidades....


desktop | n. m.

Parte do interface gráfico de um sistema operativo onde se encontram ícones que representam pastas, ficheiros, programas ou atalhos para funcionalidades....


smartwatch | n. m.

Dispositivo usado no pulso, com conectividade e funcionalidades semelhantes às de um computador pessoal, nomeadamente com um sistema operativo capaz de correr várias aplicações....


actualizar | v. tr. e pron. | v. tr.

Fazer ou sofrer atualização (ex.: actualizar o sistema operativo)....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Pretendo saber como se lê a palavra ridículo. Há quem diga que se lê da forma que se escreve e há quem diga que se lê redículo. Assim como as palavras ministro e vizinho, onde também tenho a mesma dúvida.
A dissimilação, fenómeno fonético que torna diferentes dois ou mais segmentos fonéticos iguais ou semelhantes, é muito frequente em português europeu.

O caso da pronúncia do primeiro i não como o habitual [i] mas como [i] (idêntico à pronúncia de se ou de) na palavra ridículo é apenas um exemplo de dissimilação entre dois sons [i].

O mesmo fenómeno pode acontecer nos casos de civil, esquisito, feminino, Filipe, imbecilidade, medicina, militar, milímetro, ministro, príncipe, sacrifício, santificado, Virgílio, visita, vizinho (o segmento destacado é o que pode sofrer dissimilação), onde se pode verificar que a modificação nunca ocorre na vogal da sílaba tónica ou com acento secundário, mas nas vogais de sílabas átonas que sofrem enfraquecimento.

A este respeito, convém referir que alguns dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa (Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004), apresentam transcrição fonética das palavras. Podemos verificar que nestas obras de referência, a transcrição não é uniforme. No dicionário da Academia das Ciências, estas palavras são transcritas de forma quase sistemática sem dissimilação, mas a palavra príncipe é transcrita como prínc[i]pe. No dicionário da Porto editora, algumas destas palavras são transcritas com e sem dissimilação, por esta ordem, como em feminino, medicina, militar, ministro ou vizinho, mas a palavra esquisito é transcrita com a forma sem dissimilação em primeiro lugar, enquanto as palavras civil, príncipe, sacrifício e visita são transcritas apenas sem dissimilação.

Em conclusão, nestes contextos, é possível encontrar no português europeu as duas pronúncias, com e sem dissimilação, sendo que em alguns casos parece mais rara e noutros não. A pronúncia destas e de outras palavras não obedece a critérios de correcção, pois não se trata de uma pronúncia correcta ou incorrecta, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto ou o sociolecto do falante. Assim, nos exemplos acima apresentados é igualmente correcta a pronúncia dos segmentos assinalados como [i] ou [i].


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