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importado

deixado | adj.

Que não se importa....


exótico | adj.

Estrangeiro; importado....


Passo a quatro tempos; dança de origem inglesa que a França importou e divulgou nos finais do século XIX....


deixá-lo | interj.

Expressão usada para indicar indiferença....


importante | adj. 2 g. | n. m.

Que tem importância, valor ou mérito....


meia-cara | n. 2 g.

Escravo que era importado por contrabando quando já estava proibido o tráfico....


draubaque | n. m.

Restituição dos direitos pagos na alfândega, quando certos artigos importados são reexportados tal como entraram ou depois de manipulados....


operário | n. m. | adj.

Pessoa que tem ofício manual ou mecânico, sobretudo no sector industrial....


canipa | n. f.

Em Timor, aguardente importada de Java....


indiferença | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que é indiferente....


minga | n. f.

Míngua....


Prática que consiste em impor taxas de importação excessivamente altas....


magaíça | n. 2 g.

Trabalhador moçambicano nas minas de ouro da África do Sul (ex.: como era magaíça, aproveitava as férias para trazer alguns bens importados para a família e amigos)....


olá | interj. | n. m.

Fórmula de saudação (ex.: Olá, tudo bem?)....


sistema | n. m.

Conjunto de princípios verdadeiros ou falsos reunidos de modo que formem um corpo de doutrina....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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