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gripam

engripado | adj.

Que está doente com gripe....


grimpado | adj.

Que sofreu grimpagem; que grimpou....


resfriado | adj. | n. m.

Que se resfriou....


pneumónica | n. f.

Gripe epidémica que assolou a Europa a seguir à Primeira Guerra Mundial....


espanhola | n. f.

Epidemia de gripe por volta de 1918; gripe espanhola....


gripagem | n. f.

Efeito produzido pela fricção de duas superfícies metálicas em contacto, e que, por falta de uma lubrificação suficiente, aderem uma à outra....


gripe | n. f.

Doença epidémica ou pandémica, muito contagiosa, causada por um vírus, e cujos sintomas são geralmente febre, dores corporais e congestionamento das vias respiratórias....


influença | n. f.

Doença epidémica ou pandémica, causada por um vírus que ataca o sistema respiratório....


polca | n. f.

Dança de origem polaca....


gripado | adj. n. m. | adj.

Diz-se do ou o indivíduo atacado de gripe....


influenza | n. f. | n. m.

Doença epidémica ou pandémica, causada por um vírus que ataca o sistema respiratório....


acometer | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Dar início à luta; investir contra....


engripar | v. tr., intr. e pron.

Provocar ou ficar com gripe....


engripar | v. tr. e pron.

Avariar, falando de peças mecânicas, por desgaste, dilatação ou fricção de superfícies metálicas contíguas mal lubrificadas....


gripar | v. tr. e intr.

Avariar, falando de peças mecânicas, por desgaste, dilatação ou fricção de superfícies metálicas contíguas mal lubrificadas....


grimpar | v. tr. e intr.

Avariar, falando de peças mecânicas, por desgaste, dilatação ou fricção de superfícies metálicas contíguas mal lubrificadas....


gripar | v. tr. e pron.

Provocar ou ficar com gripe....


vacinar | v. tr. e pron.

Dar ou receber uma vacina (ex.: vacinar a população; vacinou-se contra a gripe sazonal)....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.

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