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espadelar

fiteira | n. f.

Mulher que faz fitas....


manhuça | n. f.

Conjunto de coisas que se podem abranger na mão sem as esconder....


pesa | n. f.

Manhuça (de linho)....


gramadeira | n. f.

Peça de madeira para trilhar o linho antes de o espadelar....


tasca | n. f.

Acto ou efeito de tascar (o linho)....


tasco | n. m.

Estopa grossa que se separa do linho com a espadela....


tasquinha | n. f. | n. 2 g.

Espadela de pau com que se separa o tasco do linho....


espadana | n. f.

Objecto que tem forma de espada....


espadelada | n. f.

Operação de espadelar o linho....


espadeleiro | n. m.

Homem que governa a espadela nos barcos do Douro....


esparrela | n. f.

Armadilha para pássaros....


espadela | n. f.

Instrumento para bater o linho e limpá-lo dos tomentos....


amadar | v. tr.

Dispor o linho em pequenas porções para espadelar....




Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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