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epidemias

espanhola | n. f.

Epidemia de gripe por volta de 1918; gripe espanhola....


andaço | n. m.

Doença não perigosa que está predominando numa localidade....


epidemia | n. f.

Doença que, numa localidade ou região, ataca simultaneamente muitas pessoas....


Estudo das epidemias nos seus sintomas, causas, etc....


cerco | n. m.

Acto de cercar....


pebrinha | n. f.

Epidemia que ataca o bicho-da-seda....


infodemia | n. f.

Excesso de informação sobre determinado tema, por vezes incorrecta e produzida por fontes não verificadas ou pouco fiáveis, que se propaga velozmente (ex.: infodemia de notícias falsas nas redes sociais)....


paciente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Que ou quem sofre sem reclamar....


saúde | n. f. | interj.

Ramo da medicina que estuda a saúde da população em geral e das comunidades e que inclui a medicina preventiva, a higiene e o estudo de epidemias (ex.: especialização em saúde pública)....


contenção | n. f.

Acto ou efeito de conter ou de se conter (ex.: contenção de despesas)....


feito | n. m. | n. m. pl. | adj. | conj.

Obra....


epidémico | adj.

Que é relativo a epidemia (ex.: doença epidémica)....


peste | n. f. | n. 2 g.

Doença epidémica grave, infecto-contagiosa, provocada por um bacilo, em que a pele é geralmente atacada de bubões ou de úlceras....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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