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encomendardes

falho | adj.

Que tem falha, fenda (ex.: terrina falha)....


furgão | n. m.

Carro para transporte de bagagens, encomendas, etc....


missa | n. f.

Na religião católica, celebração do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, que é feito no altar pelo ministério do padre....


pedido | adj. | n. m.

Que se pediu (ex.: a encomenda pedida já foi enviada)....


pistolagem | n. f.

Acção de pistoleiro, geralmente assassínio encomendado....


endereço | n. m.

Conjunto de dados que identificam um edifício ou um imóvel, geralmente incluindo o nome da rua, número de porta e outros dados....


Encomenda antecipada de alguma coisa, feita antes do seu lançamento comercial oficial....


resma | n. f.

Conjunto de quinhentas folhas de papel (ex.: encomendei duas resmas de papel)....


esmola | n. f.

Coisa dada por caridade a um pobre....


franquia | n. f.

Acto ou efeito de franquiar e franquear....


encomendado | adj. n. m. | adj.

Diz-se do padre que é nomeado interinamente para reger uma paróquia (em oposição a colado)....


receptor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que recebe (ex.: entidade receptora; o receptor deve verificar o estado da encomenda)....


mensageiro | n. m. | adj. n. m.

Pessoa que leva uma mensagem....


referência | n. f. | n. f. pl.

Acção de referir....


próprio | adj. | adj. n. m. | n. m. | det. dem. | pron. dem. | n. m. pl.

Que pertence exclusivamente a alguém (ex.: casa própria; tem carro próprio?)....


redespacho | n. m.

Processo de envio de uma encomenda que envolve mais do que uma transportadora para a sua entrega no destino final....


hissom | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou espécie de chá verde, cujas folhas são estreitas, longas, carnudas e enroladas em espiral (ex.: chá hissom; encomenda de hissom)....


lhe | pron. pess. 2 g.

Pronome pessoal de complemento indirecto correspondente à terceira pessoa gramatical, em substituição de complementos regidos pela preposição a; a ele, a ela, a você, ao senhor, à senhora (ex.: o carteiro ainda não lhe entregou a encomenda; vou telefonar-lhes hoje; você sabe que eu já lhe paguei tudo o que devia)....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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