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receptor

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receptorrecetorreceptor
|ètô| |ètô| |èptô|
( re·cep·tor re·ce·tor

re·cep·tor

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou o que recebe (ex.: entidade receptora; o receptor deve verificar o estado da encomenda). = RECEBEDOR

2. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Que ou quem recebe e descodifica a mensagem, por oposição ao emissor, no processo da comunicação.

3. Que ou aquele que recolhe, guarda ou esconde coisas roubadas por outrem ou subtraídas aos direitos fiscais. = RECEPTADOR


nome masculino

4. Lugar destinado a receber, guardar ou conter alguma coisa. = RECEPTÁCULO, RECIPIENTE

5. Aparelho telegráfico que recebe os sinais transmitidos pelo manipulador.

6. [Telecomunicações] [Telecomunicações] Aparelho que capta e descodifica ondas electromagnéticas emitidas no espaço por um transmissor (ex.: receptor de rádio, receptor de televisão).

7. [Bioquímica] [Bioquímica] Proteína que faz a interacção de certas substâncias com o metabolismo celular.

8. [Fisiologia] [Fisiologia] Terminação nervosa sensorial que responde a um estímulo.

etimologiaOrigem etimológica:latim receptor, -oris.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: recetor.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: receptor.
grafiaGrafia no Brasil:receptor.
grafiaGrafia em Portugal:recetor.
receptorreceptor

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).