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desune

Diz-se da vogal intercalada, que desune duas consoantes....


unido | adj.

Que se uniu....


conjunto | adj. | n. m.

Intimamente unido....


disjuntor | n. m.

Interruptor automático de corrente que funciona quando se dá uma variação anormal da intensidade ou da tensão....


anaptixe | n. f.

Intercalação de uma vogal que desune duas consoantes da palavra....


desanexo | adj. | n. m.

Não anexo; desligado, desunido....


dissoluto | adj. | adj. n. m.

Que se dissolveu....


dissolvente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que tem a propriedade de dissolver....


abrir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer cessar o estado de fechado (ex.: abri as janelas)....


aligar | v. tr.

Juntar ou apertar com ligadura, atilho ou afim....


arrasar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Fazer raso....


desachegar | v. tr.

Desunir, afastar (o que estava chegado)....


desadunar | v. tr.

Separar ou afastar o que constitui um todo....


desajoujar | v. tr. | v. pron.

Desprender, soltar (o que está preso com ajoujo)....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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