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desastre

baque | n. m.

Desastre súbito....


cajão | n. m.

Dano, desastre....


ruína | n. f.

Acto ou efeito de ruir....


runa | n. f.

Seiva de pinheiro....


ambulância | n. f.

Material e pessoal que recolhe e trata os feridos (em campanha, desastres de comboio, incêndios, etc.)....


cataclismo | n. m.

Revolução geológica que, alterando a superfície do globo, é causa de grandes desastres....


drama | n. m.

Peça de teatro de um género misto entre a comédia e a tragédia....


fiasco | n. m.

Resultado desastroso, desfavorável ou negativo de uma empresa ou tentativa....


rebate | n. m.

Grito ou sinal com que se anuncia o aparecimento do inimigo ou um desastre....


vesúvio | n. m.

Cataclismo, desastre....


catástrofe | n. f.

Grande desgraça que atinge muitas pessoas....


esmola | n. f.

Revés, desastre....


hecatombe | n. f.

Grande desgraça ou desastre....


refugiado | adj. n. m.

Que ou quem é forçado a abandonar o seu país por motivo de guerra, desastre natural, perseguição política, religiosa, étnica, etc....


eurófilo | adj. n. m.

Que ou o que demonstra forte afeição ou interesse pela Europa, pelos europeus ou pelas coisas europeias (ex.: política eurófila; o resultado das eleições não foi o desastre que alguns eurófilos temiam)....


sinistro | adj. | n. m.

Que está do lado oposto ao direito (ex.: página sinistra)....


deslocado | adj. | adj. n. m.

Que ou quem é forçado a abandonar a sua região, sem atravessar uma fronteira internacional, por motivo de guerra, desastre natural, perseguição política, religiosa, étnica, etc....


cambaluz | n. m.

Contrariedade, desastre....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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