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cravelha

escaravelha | n. f.

Cravelha (de viola ou de outro instrumento de corda)....


console | n. m.

Parte superior recurva da harpa, onde estão as cravelhas....


clavija | n. f.

Cravelha que liga entre si os dois jogos de um veículo....


cravelho | n. m.

Peça grosseira de madeira para fechar postigos, cancelas, etc....


consolo | n. m.

Parte superior recurva da harpa, onde estão as cravelhas....


braço | n. m. | n. m. pl.

Parte do instrumento de cordas onde estão os trastos e as cravelhas....


carrilhão | n. m.

Conjunto de sinos com que se tocam peças de música....


cravelha | n. f.

Peça de madeira que gira em torno de um prego para fechar portas....


tarraxa | n. f.

Peça comprida com rosca, destinada a apertar ou prender duas ou mais peças ou superfícies....


taramela | n. f. | n. 2 g.

Peça de madeira, do feitio de cunha, para fechar porta ou cancela....


cabeça | n. f. | n. 2 g. | adj. 2 g. 2 núm.

Parte final do braço de um instrumento de cordas, onde estão as cravelhas....


consola | n. f.

Parte superior recurva da harpa, onde estão as cravelhas....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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