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consolo

A forma consolopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de consolarconsolar] ou [nome masculino].

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consolo1consolo1
|sô| |sô|
( con·so·lo

con·so·lo

)


nome masculino

1. Acto ou efeito de consolar. = CONSOLAÇÃO

2. Aquilo que alivia a dor moral, o desconforto ou o mal-estar. = ALÍVIO, LENITIVO, REFRIGÉRIO

3. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Dispositivo, geralmente de forma fálica, usado para estimulação sexual. = CONSOLADOR, DILDO

vistoPlural: consolos |sô|.
etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de consolar.
iconPlural: consolos |sô|.
consolo2consolo2
|só| |só|
( con·so·lo

con·so·lo

)


nome masculino

1. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc. = MÍSULA

2. [Por extensão] [Por extensão] Mesa estreita que se coloca junto a uma parede, geralmente para objectos de decoração como candelabros, jarras, etc.

3. [Música] [Música] Parte superior recurva da harpa, onde estão as cravelhas. = MODILHÃO

4. [Música] [Música] Parte móvel dos órgãos, onde estão localizados os teclados, os pedais e os registos.

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: CONSOLA

vistoPlural: consolos |só|.
etimologiaOrigem etimológica:francês console.
iconPlural: consolos |só|.
consolarconsolar
( con·so·lar

con·so·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Aliviar a pena, o sofrer de. = CONFORTAR


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

3. Dar ou sentir prazer, satisfação.


verbo pronominal

4. Conformar-se, resignar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim consolor, -ari, tranquilizar, reconfortar, aliviar, encorajar.
Confrontar: consular.

Auxiliares de tradução

Traduzir "consolo" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Sou colaborador de uma empresa, na qual a maioria dos colaboradores são senhoras (mulheres) e uma percentagem muito pequena de homens. Toda a comunicação da empresa é feita no feminino. Reportei à administração esta situação pois a comunicação é toda no feminino, e o que me foi dito é que está correto, devido ao novo acordo ortográfico. Ou seja como a maioria são mulheres a comunicação é feita no feminino. Nós homens, recebemos correspondência com Querida Colaboradora e quando se dirigem aos colaboradores da empresa é sempre como Colaboradoras. A minha questão é se está ou não correto? E em que parte do acordo ortográfico isso está presente?
A situação descrita nada tem a ver com as alterações decorrentes do Acordo Ortográfico de 1990, pois apenas a ortografia da língua portuguesa é regulamentada por actos legislativos. O Acordo Ortográfico é um texto legal que regula unicamente a ortografia do português, sem pretender interferir em outras áreas da língua, como o léxico ou a sintaxe, por exemplo. Se a empresa em questão optou por se dirigir no feminino ao seu grupo de colaboradores, composto maioritariamente por senhoras, com a justificação de que se trata de algo relacionado com o novo Acordo Ortográfico, tal não está correcto.

Em português, para designar todos os elementos de um grupo de pessoas, mesmo quando o género maioritário é o feminino, é possível usar o masculino, ainda que haja só um elemento masculino (ex.: as meninas e o menino estão tão crescidos). Tal acontece porque o masculino é o género não marcado do português, considerado neutro quando não se pretende especificar nenhum género. Esta opção vem sendo progressivamente menos usada, como consequência de preocupações sociais de igualdade de género, de que a língua é um reflexo. Sendo assim, a alternativa mais aconselhável seria fazer referência aos dois géneros, como por exemplo Caro(a) colaborador(a), Caros colaboradores e colaboradoras ou ainda Caras colaboradoras e caros colaboradores.