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convergência

dioptria | n. f.

Unidade de medida de convergência dos sistemas ópticos (símbolo: d), equivalente à convergência de um sistema óptico cuja distância focal é 1 metro num meio cujo índice de refracção é 1....


dissídio | n. m.

Falta de concordância ou de convergência; divergência de opiniões....


análise | n. f.

Parte da matemática que estuda os conceitos de continuidade, convergência e limite....


dissensão | n. f.

Acto ou efeito de dissentir....


dissenso | n. m.

Acto ou efeito de dissentir....


foco | n. m.

Ponto de convergência ou donde saem emanações....


Disposição de linhas, raios luminosos ou eléctricos que se dirigem para o mesmo ponto....


koiné | adj. f. n. f. | n. f.

Língua comum que resulta da convergência de dois ou mais dialectos ou línguas da mesma família (ex.: há quem defina o castelhano como a koiné de Espanha)....


coiné | adj. f. n. f. | n. f.

Língua comum que resulta da convergência de dois ou mais dialectos ou línguas da mesma família (ex.: há quem defina o castelhano como a coiné de Espanha)....


carina | n. f.

Convergência de duas pétalas anteriores de algumas flores....


quilha | n. f.

Convergência de duas pétalas anteriores de algumas flores....


carena | n. f.

Convergência de duas pétalas anteriores de algumas flores....


vértice | n. m.

Ponto de convergência dos lados da pirâmide....


coifa | n. f.

Estrutura anatómica que corresponde à convergência, em redor da cabeça do úmero, dos tendões dos quatro músculos na articulação glenoumeral (ex.: tendinite na coifa dos rotadores)....


manguito | n. m.

Estrutura anatómica que corresponde à convergência, em redor da cabeça do úmero, dos tendões dos quatro músculos na articulação glenoumeral....


fossa | n. f.

Depressão no fundo do oceano, alongada e profunda, resultante da convergência de placas litosféricas e do afundamento de uma placa oceânica para o manto....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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