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cimentam

Relativo a pozolana ou que contém pozolana (ex.: cimento pozolânico)....


alvenaria | n. f.

Ofício de alvenel ou de pedreiro....


argamassa | n. f.

Cimento feito com cal, areia e água....


carapinha | n. f.

Cabelo muito crespo e denso, comum em pessoas negras....


geladeira | n. f.

Aparelho para fazer gelados....


cobogó | n. m.

Peça de construção, feita geralmente de cimento, argila, gesso ou vidro, como um tijolo parcialmente vazado, destinada a permitir iluminação parcial e arejamento....


maçacote | n. m.

Cimento de cal que se usa para revestir pisos de terra....


gunite | n. f.

Mistura de cimento, areia e água destinada a ser aplicada ou pulverizada com uma mangueira de pressão, usada como material de construção, de revestimento e de reparação....


berma | n. f.

Espaço que medeia entre a muralha e o fosso....


betonilha | n. f.

Substância feita de cimento e areia para revestir pavimentos....


capim | n. m.

Nome de várias plantas gramíneas e ciperáceas, forraginosas....


Material de construção em que entra ferro e cimento....


silo | n. m.

Tulha subterrânea, impermeável, onde se conservam forragens verdes, cereais, etc....


cimentício | adj. | n. m.

Que contém cimento (ex.: pasta cimentícia; revestimento cimentício)....


cementação | n. f.

Modificação das qualidades de um metal por este se combinar com outra substância (geralmente carbono), sob a acção do calor....


cimenteira | n. f.

Local onde se fabrica cimento (ex.: o movimento contra a incineração afirma que as cimenteiras não foram criadas para queimar resíduos tóxicos)....


assentador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem assenta ou se assenta....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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