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certezita

confita | n. f.

Usado na locução à certa confita....


justeza | n. f.

Qualidade do que é justo....


chute | n. m.

Pontapé forte na bola (ex.: chute de fora da área)....


atestado | adj. | n. m.

Cheio até cima, falando-se de vasilha....


ciência | n. f.

Conjunto de conhecimentos fundados sobre princípios certos....


exactidão | n. f.

Qualidade do que é exacto....


evidência | n. f.

Qualidade de evidente; certeza manifesta....


incerteza | n. f.

Falta de certeza; dúvida....


certa | n. f.

Certeza....


certidão | n. f.

Documento em que se certifica o que consta....


certo | adj. | det. indef. | n. m. | adv.

Em que não há erro; que corresponde à verdade (ex.: o que ele disse estava certo)....


convicção | n. f. | n. f. pl.

Certeza de um facto de que apenas temos provas morais....


afirmativo | adj. | adv.

Que afirma (ex.: frase afirmativa)....


chutar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar um pontapé na bola....


confirmar | v. tr. | v. pron.

Afirmar de modo insuspeito o que já se tinha por verdadeiro ou que já se sabia vagamente....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Solicito a sua correção para o seguinte: "Prezados Senhores, Encaminhamo-lhes para publicação no Diário Oficial, o Edital [...]" ou "Encaminhamos-lhes para publicação [...]"?
Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).

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