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carteiros

lanceiro | n. m. | n. m. pl.

Soldado de cavalaria armado de lança....


carteirada | n. f.

Apresentação de carteira profissional ou de documento de identidade por pessoa detentora de um cargo de autoridade ou de posição de prestígio para obter vantagens (ex.: tentou dar uma carteirada com o passaporte diplomático)....


lança | n. f. | n. 2 g.

Arma ofensiva formada por uma haste que tem na extremidade um ferro pontiagudo....


carteira | n. f.

Pequeno estojo de couro ou outro material, com compartimentos para guardar cartões, dinheiro, etc....


carteiro | n. m.

Funcionário de empresa postal que distribui a correspondência pelas moradas....


filumenia | n. f.

Ciência, estudo de caixas e carteiras de fósforos....


bilheteira | n. f.

Salva ou prato para cartões ou bilhetes-de-visita....


correio | n. m.

Serviço do transporte e distribuição da correspondência, impressos, etc....


carteirismo | n. m.

Vida ou actividade de ladrão de carteiras. [Equivalente no português do Brasil: punguismo.]...


punguismo | n. m.

Vida ou actividade de ladrão de carteiras. [Equivalente no português de Portugal: carteirismo.]...


punga | n. f. | n. 2 g.

Arte ou técnica para roubar carteiras....


cédula | n. f.

Papel representativo de moeda legal....


fascólomo | n. m.

Designação genérica de mamíferos marsupiais quadrúpedes escavadores, naturais da Austrália....


batedor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que bate....


punguista | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Boticário reles (sem diploma)....


filumenista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que colecciona caixas e carteiras de fósforos, ou que se dedica ao filumenismo....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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