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batedor

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batedorbatedor
|ô| |ô|
( ba·te·dor

ba·te·dor

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou o que bate.

2. Que ou quem abre caminho ou que vai reconhecer o terreno.

3. Que ou quem é membro de uma força militar, policial ou pertence a uma entidade de segurança e que precede, segue ou acompanha um cortejo, uma comitiva, uma corrida de estrada ou uma viatura em que se desloca uma autoridade, uma personalidade ou uma equipa desportiva.

4. [Caça] [Caça] Que ou quem levanta a caça para que vá ter onde os caçadores a esperam.


nome masculino

5. Utensílio de cozinha, eléctrico ou manual, usado para bater, amassar e misturar ingredientes, massas ou molhos culinários. = BATEDEIRA

6. Pau terminado em maçaneta com que se bate o chocolate na chocolateira.

7. O que malha na eira.

8. Cunho superior que desce sobre a moeda ou medalha que se fabrica.

9. O que cunha a moeda.

10. [Antigo] [Antigo] Aldraba grande.

11. [Antigo] [Antigo] Bom cocheiro.

12. [Antigo] [Antigo] Cada um dos soldados ou criados, montados e fardados, que precedem a carruagem das pessoas reais.

13. Aparelho em que se lava o grão de fécula.

14. [Brasil] [Brasil] Instrumento para debulhar milho, espécie de mangual.

15. Utensílio dotado de um cabo em cuja extremidade há uma superfície de borracha para combater as chamas. = ABAFADOR

16. Lugar onde se reúne o gado perseguido pela mosca.

17. Campo onde se põe o gado a pastar constantemente.

18. Lugar onde o gado sempre passa, rumo à aguada.


batedor de carteiras

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Indivíduo que rouba carteiras. [Equivalente no português de Portugal: carteirista.] = LANÇA, LANCEIRO, PUNGA, PUNGUISTA

etimologiaOrigem etimológica: bater + -dor.
batedorbatedor

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.