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punga

A forma pungapode ser[adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros], [nome de dois géneros] ou [nome feminino].

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punga1punga1
( pun·ga

pun·ga

)


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

1. [Brasil] [Brasil] Que ou quem é ruim, sem préstimo.

2. [Brasil] [Brasil] Que ou quem é tolo ou inepto.


nome feminino

3. [Brasil] [Brasil] Samba cantado.

4. [Brasil] [Brasil] Pancada dada com o umbigo ou com a barriga. = UMBIGADA

etimologiaOrigem etimológica:origem controversa, talvez do suaíli.
punga2punga2
( pun·ga

pun·ga

)


nome feminino

1. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Arte ou técnica para roubar carteiras. = LANÇA


nome de dois géneros

2. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Ladrão de carteiras. = PUNGUISTA

etimologiaOrigem etimológica:lunfardo punga.

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).