PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

calotes

beiço | n. m.

Cada uma das partes carnudas que formam a entrada da boca....


caloteiro | n. m. | adj.

Aquele que caloteia, que não paga o que deve....


chaço | n. m.

Cunha em que o tanoeiro bate quando aperta os arcos....


calacre | n. m.

Dívida que não foi paga por falta de vontade ou por má-fé....


finta | n. f.

Movimento que se faz para enganar o adversário ou esquivar-se a ele, geralmente fingindo avançar por um lado, para seguir pelo outro....


borla | n. f.

Adorno pendente feito de fios de lã, seda, etc....


calote | n. f.

O mesmo que calota....


piteira | n. f.

Planta amarilidácea, de folhas rígidas e carnosas e inflorescências sobre uma haste longa....


seixo | n. m.

Fragmento de mineral ou de rocha, de superfície alisada e forma arredondada....


jeco | n. m.

Dívida que não foi paga por falta de vontade ou por má-fé....


calotear | v. tr. e intr.

Pregar calotes....


xexo | n. m.

Dívida que não foi paga por falta de vontade ou por má-fé....


mono | n. m. | adj.

Designação comum às espécies de primatas....


cão | n. m.

Mamífero (Canis lupus familiaris) quadrúpede carnívoro digitígrado e doméstico....


calo | n. m.

Dívida que não se pagou ou não se tenciona pagar (ex.: pregar um calo)....


calote | n. m.

Dívida que não foi paga por falta de vontade ou por má-fé (ex.: passar um calote)....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


Ver todas